domingo, 31 de outubro de 2010

Curiosidades

Qual é a relação da Vitamina A com o vírus HIV?

Estudos recentes identificaram que a quantidade adequada de vitamina A em gestantes reduz a transmissão vertical (de mãe para filho) do vírus HIV e diminui em 40% os casos de mortalidade materna e em 23% os de mortalidade infantil.

Quais são as funções da Vitamina A?


Entre as funções da vitamina A, estão: redução da gravidade das infecções; aumento das chances de sobrevivência das crianças; auxílio no crescimento do feto e da criança; e participação na construção do processo visual.


O conteúdo das cápsulas de vitamina A vem na forma de óleo para ser espremido na boca. As crianças devem tomar a megadose a cada seis meses. O recebimento da vitamina é registrado no cartão de vacina. A meta do Ministério da Saúde é atender aproximadamente 6 milhões de crianças por ano nas regiões consideradas endêmicas.


Mulheres grávidas não devem tomar a megadose, pois seu uso pode causar malformações no feto. A distribuição das cápsulas para as mulheres é feita no pós-parto imediato, ainda nas maternidades, antes da alta hospitalar.


Qual é a importância da Vitamina A?


Encontrada no leite materno, leite integral, fígado, gema de ovo, frutas oleaginosas, hortaliças verde-escuras e legumes alaranjados, como abóbora e cenoura, a vitamina A é essencial para a saúde. É importante para o bom funcionamento dos olhos, ajuda a reduzir a gravidade de infecções comuns em crianças e auxilia no desenvolvimento e crescimento delas.


A vitamina A protege a córnea. Sua falta pode gerar graves conseqüências no processo visual, inclusive a cegueira total e irreversível em crianças, sua manifestação mais grave.


Os fatores que podem evidenciar a deficiência de vitamina A no organismo – e portanto merecem investigação – são: diarréia e infecções respiratórias freqüentes e dificuldade de enxergar em lugares com luz fraca, a chamada cegueira noturna.


As mães são orientadas a estarem atentas à diversificação da alimentação dos filhos, às chamadas das unidades de saúde para receber a megadose de vitamina A nas áreas endêmicas e à promoção do aleitamento materno.


Com amamentação adequada e uma alimentação saudável, a criança consegue manter o nível ideal de concentração de vitamina A.


Alguns alimentos regionais são excelentes fontes desse nutriente. É o caso dos frutos oleaginosos como o buriti, a pupunha (mais conhecidos no Norte e Nordeste), o dendê e o pequi. Esses frutos são considerados uma das principais fontes de vitamina A.


Em relação ao aleitamento materno, a técnica ressalta que as mulheres devem amamentar o bebê exclusivamente até os 6 meses e de forma complementar até pelo menos os 2 anos de idade.



Fonte: nutrição em pauta


Efeitos colaterais do excesso de vitamina C

A vitamina C possui pouca toxidade. O excesso de vitamina C pode causar indigestão, particularmente quando ingerida de estômago vazio. Quando tomada em altas doses, a vitamina C causou diarréia em adultos saudáveis. Sinais de intoxicação por excesso de vitamina C podem incluir náusea, vômito, diarréia, dor de cabeça, rubor na face, fadiga e perturbação no sono. Como a vitamina C melhora a absorção de ferro, o envenenamento por esse mineral é possível em pessoas com desordens raras de acúmulo de ferro, como hemocromatose.
 

Vitamina B6

História

A vitamina B6 foi descoberta quase como um produto secundário dos estudos sobre a pelagra, uma doença de deficiência causada pela ausência no corpo da vitamina niacina. A vitamina B6 ganhou um significado imenso com a descoberta do seu papel importante na nutrição humana e animal na década de 40.
1926 Goldberger, Wheeler, Lillie e Rogers alimentam ratos com uma dieta deficiente no que é considerado como o factor de prevenção da pelagra; estes animais desenvolvem lesões de pele.
1934 György identifica pela primeira vez o factor como vitamina B6, ou adermina, uma substância capaz de curar uma doença de pele característica dos ratos (dermatite acrodinia). O factor é então chamado o factor anti-acrodinia dos ratos, a deficiência do qual causa a chamada “pelagra dos ratos”.
1935 Birch e György conseguem diferenciar a riboflavina e a vitamina B6 do factor específico de prevenção da pelagra (P-P) de Goldberger e dos seus associados.
1938 Lepkovsky é o primeiro a relatar o isolamento da vitamina B6 cristalina pura. Independentemente, mas ligeiramente mais tarde, vários outros grupos de pesquisadores relataram também a isolação da vitamina B6 cristalizada a partir de arroz polido (Keresztesy e Stevens; György, Kuhn e Wendt; Ichiba e Michi).
1939 Harris e Folkers determinam a estrutura da piridoxina e são capazes de sintetizar a vitamina. György propõe o nome piridoxina.
1945 Snell é capaz de mostrar que existem duas outras formas naturais da vitamina, nomeadamente, o piridoxal e a piridoxamina.
1957 Snyderman estabelece as necessidades de vitamina B6 nos seres humanos.

Fonte: www.vitaminas.bayer.pt
 

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